A Bacia Amazônica, maior reserva de água doce de superfície do planeta, está na lanterna do acesso nacional à água tratada e ao esgotamento sanitário. O paradoxo não chega a causar espanto geral — e a prova disso é que persiste. Mas felizmente chamou a atenção de pelo menos um grupo de pessoas que, há exatos 30 anos, resolveu trabalhar em um “cantinho” da Amazônia equivalente a duas vezes Alagoas, implantando sistemas de abastecimento à primeira vista simples, mas sob uma lógica inovadora: a da autogestão e do empoderamento comunitário. Os resultados que vêm conseguindo inspiram políticas públicas e ajudam a reduzir a incidência de doenças ligadas à água, causa importante da mortalidade infantil no Norte

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