Seleção de entidades para Programa de acesso à água

26 de novembro de 2018 por Paulo Lima

 

Foto Silvanei Rodrigues

                         Foto Silvanei Rodrigues

CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS DE PROMOÇÃO SOCIAL E AMBIENTAL

AVISO DE CHAMADA PÚBLICA N° 02/2018

O Centro de Estudos Avançados de Promoção Social e Ambiental torna público EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA n° 02/2018 para a seleção e contratação de entidades privadas sem fins lucrativos, credenciadas pelo MDS, para a implantação de tecnologias sociais de acesso à água, no âmbito do Programa Cisternas, observadas as disposições legais do edital.

O Edital na íntegra encontra-se disponível também no SICONV.

Informações adicionais: davide@saudeealegria.org.br – Tel.: (93) 3067-8000

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA n° 02/2018: http://bit.ly/2SeT0P9

Anexo A: http://bit.ly/2QhkWVs

Anexo B: http://bit.ly/2QihwBW

Anexo C: http://bit.ly/2zqGs0r

Anexo D: http://bit.ly/2KwlZeK

Anexo E: http://bit.ly/2ApUoav

Anexo F: http://bit.ly/2Se983A

Rodrigo José de Sampaio Leite Filho

Presidente do Centro de Estudos Avançados de Promoção Social e Ambiental 

As dificuldades do Ensino Médio

8 de julho de 2014 por Elis Lucien

Jornal Comunitário Folha de Samaúma, Reportagem: Pedro Nunes

Por: Walter Oliveira

Os alunos da rede Estadual de Ensino ou Ensino Médio que estudam na comunidade de Cametá município de Aveiro, têm muitas dificuldades com relação ao transporte, merenda e principalmente a turma 3º ano que não tem sala de aula adequada, estuda em uma sala improvisada cercada com pedaços de ripas e lonas para evitar a desconcentração dos alunos nas aulas.

Para alguns alunos isso dificulta mais o aprendizado e outros preferem desistir dos seus estudos.

Capa do jornal Folha de Samaúma

Capa do jornal Folha de Samaúma

Para os alunos de Samaúma que estudam na escola Prof.ª Olgarice anexa ao Eduardo Angelim de Aveiro as dificuldades são ainda maiores porque eles tem que tá as 06:00hrs da manhã isso quando o barco vai levar e quando não a dificuldade é ainda maior pois eles tem que comprar gasolina para irem de bajara.

E aonde está a educação de qualidade, que o governo tanto promete é estudando de baixo de árvores?

Só lembrando, que o barco não é para levar o os alunos do Ensino Médio e sim do Fundamental.

A irracionalidade do ICMS em um exemplo na Amazônia

20 de março de 2014 por Caetano Scannavino

Andiroba, murumuru, buriti, cupuaçu, babaçu, ucuuba, pracaxi, patauá, castanha, açaí, cacau são alguns dos chamados produtos da sociobiodiversidade*. Formam junto com outras espécies os pés que mantém a floresta em pé.

Tem alta demanda de mercado, principalmente pelas industrias cosméticas para produção de sabonetes, cremes, shampoos e perfumes. E não são exclusividade dos grandes, já que fazem parte dos itens produzidos também pelos povos tradicionais e agricultores familiares da Amazônia, muitos deles organizados em cooperativas comunitárias.

Diante de todo esse potencial da economia da floresta, temos apoiado as comunidades da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns (oeste do Pará) através do Programa FLORESTA ATIVA, que prevê diversas ações (Saf’s, reposição florestal, etc), entre elas a montagem de unidades de beneficiamento para agregar valor a produção (óleos vegetais e essenciais, polpas e derivados), sempre melhor do que a venda “in natura”. O desafio é promover a inclusão social a partir da produção sustentável, um passo seguinte e que vai além de programas como o Bolsa-Família.

Para isso, começamos a fazer alguns levantamentos preliminares, e nos deparamos com a seguinte situação no Pará: em função  das diferentes alíquotas do ICMS (imposto de competência estadual sobre a circulação de mercadorias), em alguns casos SAI MAIS EM CONTA ENCAMINHAR PRODUTOS DA NOSSA SOCIOBIODIVERSIDADE PARA PROCESSAMENTO EM SÃO PAULO DO QUE ENVIÁ-LOS PARA AS INDÚSTRIAS PARAENSES.

Esta distorção fica clara, tomando como exemplo o óleo de andiroba da zona produtora de Tomé-Açu/PA, apenas 200 km de Belém, com custos de entrega (transportes + impostos) de R$ 22,78/kg para capital paraense, frente aos R$ 21,91/kg para São Paulo, um trajeto de quase 2.800 km.Ao estimular o processamento das matérias-primas vegetais lá fora, quem mais perde é o Pará, a começar pelas oportunidades de desenvolvimento local, de verticalização das cadeias produtivas, empregos, qualificação de mão-de-obra, inclusão da populações de baixa renda, enfim, de VALORIZAÇÃO DA ECONOMIA DA FLORESTA EM PÉ, a vocação da Amazônia, diferentemente dos campos de soja ou pastos.

Guerras fiscais a parte, a solução ideal para o País seria a tão prometida reforma tributária, de preferencia justa e redistributiva. Mas enquanto não acontece, é importante que nossos tomadores de decisão implementem medidas que sejam mais amplas do que incentivos pontuais para alguns poucos produtos (castanha, açaí, cacau). Nem sempre com estímulos para sua verticalização. No caso do cacau, por exemplo, a isenção do ICMS é sobre o produto in natura (amêndoa), não para a manteiga, também produzida pelas cooperativas comunitárias.

É preciso de estratégias que alavanquem como um todo o mercado de Não-Madeireiros “MADE IN PARÁ”, com atenção também às cadeias produtivas de interesse dos povos tradicionais e agricultores familiares, por sinal os que mais precisam de Governo, apoio e assistência técnica.

Caetano Scannavino / Projeto Saúde e Alegria

(*) Produtos da Sociobiodiversidade: “Bens e serviços (produtos finais, matérias primas ou benefícios) gerados a partir de recursos da biodiversidade, voltados à formação de cadeias produtivas de interesse de povos e comunidades tradicionais e de agricultores familiares, que promovam a manutenção e valorização de suas práticas e saberes, e assegurem os direitos decorrentes, gerando renda e promovendo a melhoria de sua qualidade de vida e do ambiente em que vivem” (PNPSB – MDA/MMA/MDS)

Conselho Municipal de Meio Ambiente

6 de setembro de 2013 por Elis Lucien

Magnólio de Olliveira, sr. Prefeiro Alexandre Von, Maurício Santamaria-ICMbio, Tibério Allogio.

O meio Ambiente é o quintal de nossa casa, o planeta Terra. Com o aumento da população e consequentemente o uso de seus recursos naturais alavancando  uma série de problemas ambientais. Vários seguimentos da sociedade visando trabalhar para a sensibilização dessas situações, foi criado o Conselho Municipal de Meio Ambiente que segundo o CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente), este Conselho cria...“mecanismos para aumentar a consciência e promover a mudança de hábitos e de comportamentos. Cada vez mais a população, juntamente com o Poder Público, tem sido chamada a participar da gestão do meio ambiente”.

Visando um trabalho efetivo e sensibilizador temos em Santarém, Pará a posse dos novos Conselheiros na defesa do meio ambiente. Onde o Projeto Saúde e Alegria têm uma cadeira nas representações institucionais e dos segmentos da comunidade: com o sr. Tibério Alloggio  o titular e  o sr. Paulo Roberto Sposito de Oliveira, o “Magnólio” como seu suplente.

Segue a lista oficial:

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Boas notícias para os Telecentros da Rede Mocoronga

22 de maio de 2011 por Paulo Lima

Os Telecentros Culturais de Rede Mocoronga conquistaram um grande avanço neste primeiro semestre de 2011.  Apresentados numa seleção pública do Edital do Banco Itaú, programa Ecomudança, receberam o reconhecimento de sua importância comunitária e, nos próximos meses, terão renovados seus estoques de baterias estacionárias.  Sete dos doze telecentros da Rede Mocoronga serão beneficiados, são eles Suruacá, Muratuba, Urucureá, Nuquini, Vila de Boim e São Pedro no município de Santarém e Prainha, no município de Belterra.  Esses Telecentros receberão uma revisão técnica da instalação elétrica, 12 baterias estacionárias de 200 ampéres e capacitação para a gestão do sistema de geração de energia limpa.

Os recursos do Programa Ecomudança serão utilizados para recuperar os sistemas fotovoltaicos de sete telecentros nas comunidades dos rios Tapajós e Arapiuns comprando e instalando novas baterias. Cada telecentro tem um sistema fotovoltaico com placas solares, controladores de carga e inversores, mas as baterias estão vencidas e já não armazenam energia. Por isto as comunidades estão usando os geradores à gasolina, combustível que chega a atingir o preço de R$ 5,00 por litro em comunidades da região. Entre os benefícios deste projeto estão: a manutenção de um projeto de comunicação e inclusão social com tecnologias limpas e a redução das emissões de gases de efeito estufa pela substituição do uso de combustível fóssil.

Falta de energia: Um problema sério

7 de abril de 2011 por Marcela Bentes

Moradores da Vila Castanhal estão sofrendo com a falta de energia elétrica que está afetando não só a comunidade mais o município inteiro. Comerciantes e alunos são os mais afetados, pois dependem da mesma diariamente, sem contar que com a falta de energia também a água vai embora e aí fica complicado. Essse problema já vem de muito tempo, desde de que o projeto Luz para todos (Governo Federal) foi implantado nunca funcionou  direito, e essas duas últimas semanas o problema ficou ainda pior, esperamos que o nosso chefe de governo olhe esse caso com mais atenção.

 

 

Água nas comunidades

22 de março de 2011 por Elis Lucien

HO, essa é a fórmula que move a vida no planeta. A combinação de dois átomos de hidrogênio (H) e um átomo de oxigênio (O) formam o elemento água. Foi através dela que as primeiras civilizações instalaram-se nas margens dos rios para sobreviver e satisfazer suas necessidades básicas.

Hoje, este líquido está sendo poluído por esgotos domésticos, dejetos industriais ou por fatores climáticos. Devido à uma série de problemas com a qualidade e escasez da água várias organizações buscam sensibilizar as comunidades para achar soluções. Através de: palestras, seminários, encontros para gerenciar sugestões e medidas procuram despertar sobre a importância da água na manutenção da vida no planeta.

Participação do Workshop Água ABES/Águas Urbanas em Santarém - PA

O Projeto Saúde & Alegria tem contribuído a mais de 20 anos nas comunidades ribeirinhas dos municípios de Santarém, Belterra, Aveiro e Juruti para a melhoria da condição de vida dessas populações através de iniciativas como : Saúde Fluvial, Saneamento Básico, Mapeamento Participativo, Inclusão Digital, Ecoturismo de Base Comunitária, Artesanato da Floresta e Ações Complementares à Escola. E assim, justificando sua ação de desenvolvimento integrado sustentável.

Hoje, essa iniciativa do PSA, contribue para o Saneamento Básico nas comunidades com a implantação de 23 Sistemas de Abastecimento de Água, beneficiando diretamente 8.279 famílias. Essas tecnologias são adaptadas (microssistemas de abastecimento e tratamento da água, filtros domiciliares, poços semiartesianos e pedras sanitárias com fossas rústicas) e já trazem indicadores de melhorias da qualidade de vida da população.

Sede de nova sede

11 de março de 2011 por Fábio Pena

Em um período festivo como o que acaba de terminar, no carnaval de 2006, a equipe do Projeto Saúde e Alegria deixou de lado uns dias de diversão para uma mudança importante: mudar da sede antiga para a sede nova. Tratava-se da conquista de um novo ambiente de trabalho, de propriedade da organização,  construído com muito esforço, com o apoio de dezenas de parceiros e colaboradores, que marcava também a determinação do projeto em ficar raízes em Santarém, na Amazônia.

Dos arquivos da TV Mocoronga, veja o vídeo:

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=IIdr0k9NUSY[/youtube]

Belterra ganha patrulha mecanizada

19 de junho de 2010 por Nataleuza Sousa

Postado por Mizael Santos

(Prefeito de Belterra, Geraldo Pastana, recebendo das mãos da Governadora do Estado do Pará, Ana Júlia Carepa, as chaves das máquinas)

Em cerimônia realizada na cidade de Santarém ontem, 18 de junho, a Governadora do Estado do Pará Ana Julia, fez a entrega de patrulhas mecanizadas (Caçambas VW, Pás Carregadeiras Komatsu, Motoniveladoras Case e Tratores Massey Ferguson aos municípios do oeste do estado: Santarém, Curuá, Faro, Juruti, Terra Santa, Prainha e Belterra. O principal objetivo da entrega é a recuperação e conservação das estradas.