Projeto Ciência Cidadã para a Amazônia nas comunidades de Aracampina e Aldeia Solimões

24 de julho de 2018 por Elis Lucien

O Projeto Ciência Cidadã para a Amazônia irá implementar um local piloto para testar a abordagem de ciência cidadã, utilizando o aplicativo Ictio envolvendo escolas de comunidades tradicionais, integradas em um programa de educação ambiental ou de ciência, em que professores e alunos monitorem a diversidade de peixes catalogados nessa etapa pelos pescadores e pescadoras selecionadas.

O projeto será realizado de Maio a Dezembro nas Bacias do Tapajós e Amazonas em parceria com alunos, professores, pescadores e pescadoras das comunidades de: Aracampina que fica localizada no Projeto de Assentamento Ituqui (PAE-Ituqui), às margens do rio Amazonas, com seus 260 habitantes, com 16 lagos e 3 igarapés e a Aldeia Solimões localizada na margem esquerda do Rio Tapajós afluente do rio Amazonas, na Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns que é uma das maiores Unidades de Conservação no Brasil.

A Sociedade para a Pesquisa e Proteção do Meio Ambiente (SAPOPEMA), Projeto Saúde e Alegria (PSA) e outras Instituições convidadas durante seis meses irão incentivar o engajamento de jovens e moradores no monitoramento dos recursos pesqueiros da região e ajudar a formar uma nova geração de lideranças comunitárias comprometidas com a conservação dos recursos pesqueiros.

No último 20, o lançamento ocorreu em Aracampina na sala da Escola São Sebastião com a presença de lideranças, diretor, professores, alunos que falaram da importância desse projeto na área ambiental para aquela região, pois já havia algum tempo um projeto desse porte na área de várzea. Na aldeia Solimões o Cacique Lenoir deu as boas vindas a equipe no Barracão Comunitário falando da parceria com o Projeto Saúde e Alegria que já atua na região a 30 anos, trazendo projetos para desenvolvimento comunitário partindo da realidade local oportunizando as futuras gerações dentro de cada comunidade que atua.

 

 

Funcionamento do Telecentro Comunitário de Nuquini.

4 de junho de 2018 por Rowdinely Oliveira

 O Telecentro Comunitário de Inclusão Digital da Comunidade, espaço que hoje a comunidade dispõe para acesso a inclusão digital, funciona semanalmente todas as segunda, quarta e sexta feira de 19:30 à 22:30 horas e no domingo de 13:30 à 16:30. Atualmente funciona com a energia de gerador a óleo diesil, e para mater toda a estrutura do predio e as outras despesas os usuarios contribuem com uma taxa semanalmente. No inicio do ano, a coordenação junto a comunidade realizaram um trabalho de pintura, restaurando assim o predio do Telecentro. Hoje atendemos usuarios de outras comunidades como Nova Vista, Tucumatuba e Boim.

Jovens de Prainha ensinam crianças e adolescentes da comunidade noções de informática

15 de junho de 2015 por Lilian Campelo
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Jovens apresentaram para a comunidade as atividades que irão realizar

Em Prainha, comunidade localizada na Flona do Tapajós, apresentou no dia 9 o projeto Mojop na era digital para a comunidade com aula inaugural. O grupo de jovens também apresentaram a prestação de contas do projeto e um cronograma de atividades que serão realizadas no Telecentro.

Cerca de 30 pessoas entre pais, professores e lideranças, além de jovens e crianças estiveram presentes e assistiram a apresentação do projeto.

Primeira aula dada pelos jovens de Prainha às crianças e adolescentes da comunidade

Na segunda, dia 15, os jovens colocaram em prática a primeira etapa do cronograma das oficinas iniciando com aulas práticas em letramento digital e informática básica. As próximas serão sobre digitação e noções sobre internet.

Em muitas comunidades da região ainda são excluídas da Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC. Para que um jovem possa fazer um curso de informática ele precisa se deslocar para a cidade mais próxima, o que para muitos acaba sendo inviável.

Com o apoio do Saúde e Alegria foi produzindo um material de apoio didático para auxiliar os jovens durante as oficinas. O curso pretende atender crianças e adolescentes da comunidade.

14º Edição da Teia Cabocla começa hoje

25 de março de 2015 por Lilian Campelo
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Foto de divulgação

Com o intuito de promover o encontro de várias iniciativas que estão sendo realizadas nas comunidades ribeirinhas pelos jovens com o apoio do Saúde e Alegria, de hoje até sábado ocorre a 14ª edição da Teia Cabocla. O evento será realizado na Chácara A&C no Mararú, na cidade de Santarém.

O Festival de Iniciativas Jovens da Floresta, assim denominado o tema deste ano, reunirá lideranças juvenis da Flona do Tapajós e Resex Tapajós-Arapiuns. A expectativa é que cerca de 80 jovens de 44 comunidades estejam participando da Teia.

O evento irá agregar jovens que estão envolvidos nas diversas iniciativas empreendidas pelo Saúde e Alegria, além de grupos já existentes nas comunidades como os grupos de jovens e rádios comunitárias.

A proposta da Teia Cabocla, desde a primeira edição, é fortalecer os jovens das comunidades a partir do intercâmbio das experiências e o reconhecimento do seu território.

Festival sobre Comunicação Comunitária, em Minas Gerais, destaca vídeos ribeirinhos

18 de novembro de 2013 por Bob Barbosa

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Dois vídeos de comunidades parceiras do Projeto Saúde & Alegria foram selecionados para o Festival Imagem Comunitária e Transformação Cultural, que rola entre 20 e 24 de novembro em Belo Horizonte.

Aramanaí, no município de Belterra, e Pedra Branca, uma comunidade da Resex Tapajós-Arapiuns, no município de Santarém, estão representadas, respectivamente, por Iaras de Aramanaí e Farinhada da Pedra Branca.

As duas produções são as únicas da Amazônia Brasileira na Mostra de Vídeos do evento, que apresentará trabalhos de coletivos que utilizam a produção audiovisual como instrumento de transformação social, em comunidades na América do Sul.

Na programação do Festival Imagem Comunitária e Transformação Cultural haverá também um Seminário, com participação de pesquisadores, comunicadores e ativistas sociais, que debaterão sobre comunicação comunitária, democracia e diversidade cultural.

No Seminário sou um dos convidados da mesa de debates “Novos Territórios da Cultura”, onde dialogarei sobre as experiências comunitárias e audiovisuais do Projeto Saúde & Alegria nos beiradões do Tapajós e Arapiuns.

Outro destaque será uma Exposição, um “varal de afetos”, com roupas, tecidos e estampas impressas a partir de “Diários de Bordo” de pessoas que fizeram parte dos 20 anos de história da realizadora do evento: a Associação Imagem Comunitária.

Os dois vídeos ribeirinhos que serão exibidos na Mostra do Festival, foram gravados em celular e editados nas comunidades em 2011, através de oficinas conduzidas por Bob Barbosa e Gabriel Abreu, e coordenadas por Paulo Lima e Fabio Pena, do Projeto Saúde e Alegria, com apoio da Vivo / Fundação Telefônica.

Abaixo você confere as produções, com roteiro, elenco e equipe formada por moradores das comunidades onde foram gravadas:

http://www.youtube.com/watch?v=H-h5s8v4_hs

http://www.youtube.com/watch?v=FahzdW_PExE&feature=plcp

Telecentro de São Pedro realiza Oficinas de Informática

25 de setembro de 2013 por Benezildo Costa

Hoje, 24 de setembro, iniciou-se a partir das 8:00 hrs da manhã,

a terceira Mini-Oficina de Informática Comunitária aqui em São Pedro, realizada pelo Telecentro Cultural Profª Maria Braga, da mesma comunidade.

O objetivo da mesma é levar aos comunitários, o conhecimento da Informática básica, já que hoje, o mundo moderno está voltado as tecnologias que fazem parte dele. E foi pensando nisso que a coordenação do Telecentro Cultural Profª Maria Braga decidiu realizar Mini-Oficinas, e essa já é a terceira.

 

 

Participam da mesma 10 comunitários, incluindo crianças, jovens e adultos, tendo como palestrantes o jovem Benezildo Costa Da Silva, e os três novos monitores do telecentro: Cláucia Lopes, Edilene Pereira e Junior Sousa. A Mini-Oficina prossegue até a próxima sexta-feira(27), quando se encerra com uma Noite Cultural, onde os alunos apresentarão, através de paródias, teatro, poesias, aquilo que aprenderam na oficina.

 

 

 

Experiências amazônicas são destaques no maior encontro de internet do Brasil

16 de setembro de 2013 por Adriane Gama

O III Fórum da Internet no Brasil, realizado em Belém do Pará, nos dias 3, 4 e 5 de setembro, mobilizou representantes de diversos setores: governamental, empresarial, universitários e ativistas da cultura digital de vários lugares do país com o objetivo de propagar os “Princípios para a Governança e Uso da Internet”.

Este evento aconteceu pela primeira vez na região norte, sendo considerado um espaço dialógico e aberto para tratar sobre a internet e seus direitos quanto à neutralidade, acessibilidade, infra-estrutura, marco civil e outros assuntos de interesse coletivo, sempre pautando-se por uma internet livre, democrática e mais participativa.

Com participação custeada pelo auxílio-participativo do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI), uma comitiva santarena também se fez presente, compartilhando suas experiências de cultura digital em debates, trilhas geradoras, atividades auto gestionadas e desconferências temáticas, onde abordaram suas conquistas coletivas em comunidades e escolas, e os desafios enfrentados na Amazônia, da questão geográfica a situação limitada da banda larga.

A equipe da comunidade OpenTapajós apresentou o FASOL – Fórum Amazônico de Software Livre – e abriu um diálogo sobre práticas de software livre. Na ocasião, Caio Rego, coordenador do FASOL, lamentou que este importante fórum, até então realizado anualmente, não acontecerá em 2013, devido a falta de recursos.

As atividades sócio-digitais, incluindo oficinas de stop motion e mostras de animação, realizadas nos laboratórios de informática das escolas municipais, através do trabalho do NIE – Núcleo de Informática Educativa da SEMED em parceria com o Puraqué, foram citadas como casos de sucesso em Santarém.

Também foi lembrado, o trabalho ativo de 12 anos de cultura digital e cidadania do Coletivo Puraqué nas periferias da cidade e em outros municípios, bem como as ações dos infocentros e telecentros espalhados nas cidades, reverberando as ações locais colaborativas de cultura digital, fortalecendo assim, as políticas públicas.

As ações de comunicação, nas comunidades ribeirinhas, pela Rede Mocoronga do Projeto Saúde e Alegria tiveram destaque na trilha Educação, Cultura e Direitos Autorais na internet e nos debates sobre gênero e tecnologia, dialogadas pelos educomunicadores Adriane Gama e Gabriel Abreu. O Coordenador de Inclusão Digital do projeto, Paulo Lima, participou dos debates sobre o desenvolvimento da rede. O jovem Maikson Serrão, da Vila de Boim, trocou ideias sobre servidores comunitários para as comunidades ribeirinhas.

Consensos sobre a democratização e aprimoramento da Internet no Brasil, deram o tom final para os encaminhamentos deste fórum, com a certeza unânime de fortalecer a cultura digital no país, em especial na Amazônia.

Telecentro de Castanhal conectado ao Gesac

18 de abril de 2013 por martapaiva

Ontem dia  17 de abril, chegou  na  Vila de Castanhal a antena GESAC DE 512 Kbps para o melhor funcionamento da internet na Vila, que por sua vez veio ajudar na pesquisa de diversos assuntos.

Esta ferramenta  que  é uma forte fonte de conhecimentos vem influênciando o desenvolvimento da Vila de uma forma contagiante e significativa,sendo ela ultilizada como maior   meio de comunicação, possibilitando a todos o acesso a inclusão digital.

Capacitação de Professores em informática e internet para a Educação

20 de março de 2013 por Graciano Cordovil Valente

Prof. Graciano na Oficina no PSA

Nos dias 08, 09 e 10 de março no auditório do Projeto Saúde Alegria (PSA) aconteceu uma oficina de  informática e Internet na Educação para professores de escolas localizadas as margens dos rios Tapajós e Arapiuns. A mesma foi muito proveitosa pois além termos noções básicas sobre componentes de computadores, o que ajudará muito na escolha de programa a ser instalado, assim como, a capacidade de memória. Outra parte,foi o uso de computadores no Pontão de Cultura Digital do Tapajós, com a Bruna do Projeto Puraqué, onde tivemos informações sobre visita à sites diversos e elaboração de slides. O objetivo da oficina é aproveitar a tecnologia disponível nas comunidades para inserí-las nos trabalhos pedagógicos e assim dinamizar as aulas.

Gabriel Abreu do Projeto Saúde e Alegria

Conexão Amazônia conquista premiação internacional

26 de fevereiro de 2013 por Paulo Lima

Projeto Conexão Amazônia, desenvolvido numa parceria entre Fundação Telefônica / Vivo , Ericsson e Projeto Saúde & Alegria conquistou em Barcelona o  Prêmio Mundial de Comunicação Móvel na categoria Melhor Produto, Iniciativa ou Serviço para Mercados Emergentes.

Nova vitalidade e novas oportunidades foram adquiridas durante 4 anos de desenvolvimento, possibilitadas através da conexão banda larga. A Fundação TelefônicVivo e Ericsson instalaram a primeira estação base de rádio em 2009 na pequena cidade de Belterra, Pará, Brasil, fornecendo voz 3G e pacotes de dados para 30,000 pessoas em 175 comunidades. Em 2010, a cobertura 3G foi estendida para um barco conectado que fornece serviços de saúde e educação para ribeirinhos que vivem nas margens do Rio Tapajós. A expansão alcançou a remota comunidade de Suruacá em 2011, com a instalação de uma nova estação rádio base funcionando com energia solar e o programa Connect To Learn foi lançado em 2012.

É o Projeto Conexão Amazônia, um programa de inclusão digital apoiado pela Fundação Telefônica Vivo e Ericsson (NASDAQ: ERIC)  que foi anunciado hoje, dia 26/02, durante Congresso realizado em Barcelona, ganhador do Prêmio Mundial de Comunicação Móvel na categoria Melhor Produto, Iniciativa ou Serviço para Mercados Emergentes.

Em 2009, a Vivo e a Ericsson, em colaboração com a Organização Não-Governamental Projeto Saúde e Alegria, começaram um projeto para possibilitar a comunicação e o melhor acesso à saúde, educação e crescimento econômico em uma região remota do mundo. O acesso à tecnologia de informação nas comunidades levou a expandir as aplicações, despertando o espírito de empreendedorismo, possibilidades de emprego e expressão cultural.

Uma pesquisa conduzida por uma iniciativa independente, a Agência de Suporte para Empreendedores e Pequenos Empresários, identificaram que 92% dos que responderam acreditam que a telefonia móvel e os serviços de internet tiveram um papel fundamental no desenvolvimento da região. 53% dos que responderam, acreditam que os serviços da telefonia contribuíram para a criação de empresas e empregos. A primeira torre de estação base de rádio foi instalada em 2009, na comunidade de Belterra, Pará, Brasil. Como planejado, a estação base proporcionou, inicialmente a 20.000 pessoas, voz 3G e pacotes de dados em uma área que anteriormente não tinha conexão móvel. Isto em si foi uma marcante façanha, porém os técnicos notaram que alguma coisa inesperada tinha acontecido: o Rio Tapajós estava funcionando como espelho, ampliando o alcance do sinal 3G. Isto possibilitou que o Barco Hospital Abaré,  que navega ao longo do rio, estivesse conectado a banda larga em 2010.

A expansão para Suruacá, na outra margem do Rio Tapajós foi única no desenvolvimento em si, o qual foi dificultado pela densa vegetação, falta de infraestrutura e tempo imprevisível. Não existia nenhuma fonte de energia na comunidade. Então a Ericsson construiu um inovador sistema híbrido (solar e vento), o qual possibilitou uma de comunicação totalmente funcional nesta parte da Amazônia.

Durante os 4 anos do projeto, uma parceria público-privada apoiou a criação de uma série de iniciativas melhorando as condições para as pessoas nas comunidades locais. Por exemplo, o Projeto Saúde & Alegria juntamente com a Prefeitura de Santarém, utiliza o Abaré, um grande barco hospital, para fornecer serviços assistenciais de saúde para os habitantes de mais de 70 comunidades ao longo do Rio Tapajós. A Telefônica / Vivo instalou uma antena no barco, garantindo que o sinal 3G, que estava sendo ampliando naturalmente  pelo rio, pudesse ser enviado ainda mais longe. Como resultado, qualquer um que estiver a bordo do Abaré, agora tem acesso a uma confiável conexão banda larga móvel. Os médicos à bordo do Abaré podem consultar com seus parceiros ao redor do mundo e enviar raio X e outras imagens para diagnósticos especializados.

Como resultado, milhares de pessoas que vivem na Amazônia agora se beneficiam  de cuidados médicos de alta qualidade. Além disso, com a conexão banda larga, o projeto contribui para oferecer às comunidades do Rio Tapajós, programas de treinamento educativo com o apoio de Universidades Locais.O Projeto Conexão Amazônica também apóia diretamente as ações da Rede Mocoronga de Comunicação Popular que realiza oficinas para a criação de arranjos educativos locais em que jovens das comunidades produzem conteúdos de cultura digital, como vídeos com celulares que trazem para a Internet, a realidade e o encanto da vida rural ribeirinha. Os vídeos estão disponíveis no Canal do Youtube do Projeto Saúde & Alegria: www.youtube.com/saudeealegria. Em 2011, a conectividade foi expandia para a comunidade de Suruacá, e foi iniciado o  Connect To Learn, um  programa da Ericsson que trás educação nas nuvens para escolas de Ensino Fundamental.

Françoise Trapenard, presidente da Fundação Telefônica, disse: “A região, que até a chegada do sinal da Vivo, viveu os desafios do isolamento imposto pela geografia da região Amazônica, é agora um lugar de pessoas conectadas. A motivação original deste projeto teve um foco na educação e na saúde com o objetivo de promover, através de novas tecnologias de informação, oportunidades de aprendizagem para os jovens ribeirinhos e simplificar as atividades de cuidado médico para a população atendida pelo barco Abaré.”

Cae­tano Scan­na­vino, coor­de­na­dor e fun­da­dor do Pro­je­to Saúde e Ale­gria, disse: “Muitos pensam que a Amazônia é só uma flo­res­ta, com ár­vo­res e rios, sem gente. Mas vivem nela mais de 25 milhões de pes­soas. Meu sonho é que todas as co­mu­ni­da­des da Amazônia pos­sam estar co­nec­ta­das, por­que o mundo de­ve­ria con­he­cer a beleza, a ha­bi­li­da­de e  a sabedoria des­sas pessoas. Se fossem mais ouvidos, com certeza teríamos um mundo melhor”

Conexão Amazônia

Elaine Weidman-Grunewald, chefe de Sustentabilidade e Responsabilidade Corporativa da Ericsson, disse: “ É uma honra que a GSMA tenha reconhecido nossos esforços, mais estamos ainda mais horados por termos feito parte de algo tão poderoso como o ‘Conexão Amazônia’. Isso é  exatamente o que tecnologia para o bem significa.”

Maiores informações:

Paulo Lima – Coordenador de Inclusão Digital
Projeto Saúde & Alegria
93 3067 8000 / 93 9149 4801

* Tradução: Cibele Gomide. Texto original:
http://www.ericsson.com/br/news/1681229