Potoca de Itapuama

15 de outubro de 2008 por Elis Lucien

No vocabulário brasileiro, potocas quer dizer mentiras, exageros, patranhas, petas, lorotas. As histórias mentirosas, anedotas são muito populares e constituem um gênero especial, onde a imaginação exagerada e livre se liberta dos limites da lógica.

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Festival do Mapurá

6 de outubro de 2008 por Elis Lucien

A “fala” é um dos meios de comunicação da cultura de um povo. Numa roda de conversa entre jovens fiquei sabendo do Festival do Mapurá, que é um cordão de peixe – dança regional geralmente apresentada no mês junino. Mas que na comunidade de Tauari é realizada em outubro com torneio esportivo pela parte do dia e à noite apresentação cultural do mesmo. Nos arquivos da Rede Mocoronga o sucursal comunitário de 2005, o repórter nos fala o que é o festival?

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Prainha festeja 120 anos

12 de setembro de 2008 por Adriane Gama

A comunidade de Prainha, no dia 16 de setembro completará 120 anos de fundação.Conta-se que a comunidade, na época chamada Prainha do Itapaíuna, foi fundada no dia 16 de setembro de 1888 pelo Sr. Francisco Serrão, mais conhecido como “Chico Pucu”.

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Sairé

12 de setembro de 2008 por Elis Lucien

O Sairé é um semicírculo de madeira de um metro e quarenta centímentos de diâmentro, contendo dentro dois outros menores, colocados um a par do outro, sobre o diâmetro maior. Da união dos dois parte um raio do grande que excede a circunferência, formando uma cruz. Os menores têm também o seu raio perpendicular ao diâmetro comun, rematado em cruz; este arcos são envolvidos por algodão batido, enleados por fitas enfeitados com espelhinhos, doces, frutas, etc. Da cruz maior parte uma longa fita.

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A lenda da igreja

11 de setembro de 2008 por Elis Lucien

No tempo em que ocorreu a Revolta dos Cabanos em 1835, o povo boinense quase todo fugiu para a mata. Um homem com medo que o Santo fosse destruído retirou a imagem de Santo Inácio e à encondeu atrás de uma grande árvore.

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Em outras lentes

1 de setembro de 2008 por Elis Lucien

O trabalho do Projeto Saúde e Alegria (PSA) será mostrado de um ângulo diferente. Das lentes da documentarista Ruth Slinger e arte de Paplo Menna que visitou algumas comunidades dos rios Tapajós e Arapiuns registrando depoimentos. Na primeira semana de setembro será o lançamento oficial nas seguintes comunidades:

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A lenda do Lago Grande

13 de agosto de 2008 por Elis Lucien

A menina dos cabelos dourados

Uruari é uma cabeceira do baixo lago grande, com bom desenvolvimento como as outras comunidades, conta com a sua igreja, escola, sede de clubes e motor de luz.
Anos passados, um comerciante que hoje não reside mais no lugar construiu no seu porto uma espécie de flutuante com pranchas de araparizeiro e de itaúba que não eram aproveitadas em seu estaleiro para que a família pudesse encher água e tomar banho, pois, junto ao barranco tinha um poço muito profundo.

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Boim: um pouco de história

7 de agosto de 2008 por Fabienne Simenel

Santo Inácio é o grande e milagroso padroeiro da Vila de Boim. Sua festa é realizada de 20 a 31 de julho, e é considerada uma das maiores festas religiosas do Tapajós.

Iñigo Lopez de Loyola (Santo Inácio de Loyola), nasceu em Azozitia, na cidade de Loyola, região basca de Espanha, em 1491. Aos 14 anos de idade, Iñigo (Inácio) recebeu aos primeiros atos eclesiásticos, mas ainda não se sentia preparado, preferiu a espada de cavaleiro.

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Muratuba conta sua história

4 de agosto de 2008 por Elis Lucien

Linha do tempo – contando a nossa história

1918 – Começa a História de Muratuba, a partir da existência de três famílias no lugar denominado Piraquara (quer dizer buraco de peixe)
1940 – O lugar chamado Muratuba, começa a ser povoado.

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Empréstimo de defunto

1 de julho de 2008 por Elis Lucien

Na década de 60 foi construído o quarto cemitério da Vila de Boim. Chamou-se São Cristovão em homenagem a um grande líder, trabalhador e honesto Simão Cristovão Rodrigues.

Para construí-lo fizeram grandes mutirões entre Boim as comunidades adjacentes e em pouco tempo estava pronto. Entretanto, como qualquer outra obra, precisava de uma inauguração que só poderia ser feita com enterro de uma pessoa.

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