Exibição do Filme “Fordlândia”

8 de outubro de 2010 por Nataleuza Sousa

Por Jeso Carneiro em 7/10/2010 às 11:32

O cineasta brasileiro Marinho Andrade (foto) desembarcou na tarde de ontem dia 07 em Santarém, para participar do lançamento de um dos seus mais elogiados trabalhos cinematográficos, o documentário For

dlândia, produzido em 2008 e com locações na vila paraense de Fordlândia e nos EUA.

A convite do Instituto Butantan, Andrade irá participar da exibição do documentário na cidade de Belterra no sábado dia 09 às 19:00 horas na COPLAN (próximo ao mercado municipal).
Com 51 minutos de duração, o filme conta a história da cidade sonhada pelo milionário norte-americano Henry Ford para dominar a floresta amazônica.

No dia seguinte (10), o evento se repete na vila de Fordlândia, às 20h.

Amanhã, às 8h30, o cineasta exibirá o documentário, com entrada gratuita, no auditório central da FIT (Faculdades Integradas do Tapajós).

Leitores e leitoras deste blog estão convidados.

Descobrindo a origem de Prainha

31 de agosto de 2009 por Raquel Fernandes

Através de pesquisas feitas por alunos da Escola Santa Filomena e repórteres da Rede Mocoronga, constatou-se que a comunidade de Prainha, na Floresta Nacional do Tapajós, foi fundada no dia 16 Setembro de 1888 por um comunitário chamado Francisco Serrão, conhecido como “Chico Tucu”, o mesmo chegou nessa margem do rio Tapajós através de um batelão, meio de transporte mais utilizado naquela época.

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BELTERRA: DO PROJETO DE PLANTIO DE SERINGA À CIDADE

29 de julho de 2009 por Mizael Santos

Atendendo a solicitação do leitor Alfredo, estou postando um resumo da história de Belterra.

A data de 04 de maio de 1934, foi primordial na história de Belterra. Momento em que chegou por estas bandas a Companhia Ford, do magnata norte-americano Henry Ford (foto) a qual enfrentou diversos problemas, entre eles o clima, impossibilitando o avanço tecnológico. Época dos barões e baronesas, diferenciando-se por residir em vilas diferentes, de acordo com a renda de cada morador. Nos meados de 1945 o Projeto inicial de plantações de seringas fracassou, e o governo brasileiro, para manter a área já plantada, iniciou a exploração do seringal, tornando-se o maior produtor de látex da região.

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Lendas Amazônicas, contadas pelo povo ribeirinho

27 de julho de 2009 por Raquel Fernandes

Lenda do Jacurututu-taú taú

Logo que os Portugueses chegaram na região do tapajós, precisamente na comunidade de Pinhel, no tapajós, eles se alojaram nessa localidade e montaram um comércio. Um dos objetivos deles era explorar seringa. Arrumaram vinte homens e mandaram para a mata, para tirar borracha.

Chegando  na mata, começaram a fazer a exploração do seringal. Com uma semana de muito trabalho, em uma certa tarde apareceu um senhor velhinho, com uma melancia na mão, chegou até o lugar onde eles estavam e entregou ao cozinheiro. O cozinheiro pegou a melancia e guardou.

Quando foi a tarde chegou os vinte trabalhadores que estavam trabalhando na mata, e ai ele disse:

Olha, ai tem uma melancia que um senhor trouxe aqui. Mais é bom vocês não comerem por que eu to cismando que essa melancia não é de gente boa não!

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A origem de Nova Vista

24 de julho de 2009 por Fabienne Simenel

Pesquisas, feitas pelo repórter do jornal Bela Vista junto com os antigos moradores da comunidade, relatam que Nova Vista surgiu em 1910. Seu primeiro nome foi Cajual, depois Bela Vista e atualmente Nova Vista. Segundo Esbertes Xavier, hoje com 85 anos e morador da comunidade desde o seu nascimento, contou que os primeiros moradores foram a Sra. Guiomar Rocha, que era muito conhecida por ser curandeira, seu esposo Antonio Rodrigues e Abraão Panelada, que era avô do conhecido Eden Cohen, hoje residente de Vila de Boim.

Desde essa época já havia rezas de 30 a 31 de agosto ao padroeiro de Dona Guiomar. Com o passar do tempo, as rezas se tornaram festejos com direito a juiz de mastro e mordomos. O curioso é que o juiz doava um boi e seus seguidores doavam quatro bois. Com isso convidavam as comunidades vizinhas. Também eram escolhdos cafeteiras, cozinheiras, lenheiros, carregador de àgua e o mestre sala. Quando a comida estava pronta, era distribuída entre os participantes, assim como a cachaça, o tarubá, vinho e biscoito assado na folha de bananeira.

Aldinei do Carmo
Jornal Bela Vista
Comunidade de Nova Vista – RESEX Tapajós

NB: o núcleo de Educomunicação do PSA se alegra com a entrada do grupo de jovens MOJONOV da Nova Vista em nossa Rede Mocoronga de Comunicação. Sejam bem-vindos!

Santa Luzia padroeira de Muratuba

12 de dezembro de 2008 por Elis Lucien

A festa de Santa Luzia, é uma das festividades mais frequentadas na região ribeirinha do rio Tapajós. Padroeira da comunidade de Muratuba, localizada na Reserva Extrativista Tapajós/Arapiuns município de Santarém/PA. A programação começou desde do dia 05 de Dezembro e encerra neste sábado (13), Dia da Festa com alvorada e salva de fogos às 05:00h e a partir das 12:00h programação social.

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Vila de Boim: 318 anos de muita história

12 de novembro de 2008 por Raquel Fernandes

O povo Boinense comemorou entre os dias 17 a 19 de outubro, os 318 anos de fundação da querisíssima Vila de Boim, com uma vasta programação religiosa e social.

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A Carta de Belém

7 de novembro de 2008 por Fabienne Simenel

Direto da Oficina para a Inclusão Digital em Belém!

Acaba de sair a Carta de Belém da 7a Oficina para a Inclusão Digital. Essa Carta foi construída durante estes dias da Oficina, por membros de entidades da sociedade civil, e traz propostas para o Governo Federal implementar nas políticas públicas de inclusão digital. O quê diz a Carta?

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Origem de Nuquini

6 de novembro de 2008 por Elis Lucien

Antigamente nesta localidade, viviam apenas 18 famílias no qual um dos moradores, foi o fundador conhecido por Valeriano de Oliveira.

O Sr. Valeriano com os demais moradores chegaram a um ponto de como chamar a comunidade, que então era habitada mas não tinha nome.

Sabendo que alguns quilomêtros dalí havia um local chamada de Terra Preta, onde hoje é cultivada por um morador chamado Celino Rodrigues. Aquele local era habitado por índios totalmente selvagens da tribo Munduruku viviam nus e sobreviviam da natureza.

Os índios baixavam da “Terra Preta” para a margem do rio Tapajós e na descida deles passavam próximo a moradia do sr. Teodoro, para a ponta de Pedra chamada Quini. Os índios pescavam, comiam os peixes crus e faziam as suas fantasias como de costume.

Com ajuda dos moradores o Sr. Valeriano de Oliveira juntou as denominações nú, dos índios que viviam nús e Quini da origem do nome da Ponta de Pedra. Ficando assim concordada e aceita por todos de Nuquini.

Jornal A Voz da Juventude, 1ª ed. 2008

Repórteres:

Gabriel Valente

Ocinete Rodrigues

Rowdinely de Assunção

Encantam Potecas Ribeirinhas…

24 de outubro de 2008 por Adriane Gama

Com muita imaginação e criatividade, as crianças ribeirinhas continuam encantando com suas “potequinhas” infantis, todo sábado, no programa Rede Mocoronga, na Rádio Rural, a partir das 10h. As comunidades e todos os ouvintes estão convidados a prestigiar essa turminha, ouvindo suas historinhas falando de vida, saúde, educação, cultura e convivência familiar. Confira aqui, as potecas dessa semana. Salve, crianças da Amazônia!

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