O Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia – IMAZON, fez uma pesquisa na comunidade no ano de 1997. Quando existiam apenas 30 famílias. Passado 09 anos, a equipe do IMAZON voltou a comunidade e apresentou a pesquisa.

Em 1997, as residênicias eram no maioria de chão batido e telhados de palha. A saúde era precária e quase todas as famílias tinham 4 tarefas de roça. Muitas pessoas iam na floresta buscar frutas, sementes, cascas de pau e breu. A educação era razoázel.

Em 2006, várias casas já eram de alvenaria o número de famílias aumentou para 40. A saúde deu um salto com o atendimento do navio Abaré. Poucas famílias possuía roçado e menos pessoas usavam veneno no roçado. Poucas pessoas iam na floresta, devido ter aumentado o número de pessoas empregadas e aposentadas. A educação quase não melhorou.

A equipe do IMAZON voltou a comunidade este ano e apresentou os resultados que você acabou de ler. Con certeza muitas coisas mudaram em 2008. As casas em sua maioria são de alvenaria, o número de famílias aumentou para 60 e o total de habitantes é de 256 pessoas. A saúde e a educação continua regular, mais pessoas trabalham empregadas.

A verdade é que muitas coisas já mudaram ao longo desses anos.

Por: Zedequias Pedroso da Silva/oficina de jornal comunitário – 8ª Teia Cabocla 2008.