Os artistas do Circo Mocorongo do Projeto Saúde e Alegria, participaram e estão participando da Semana do Meio Ambiente 2009 que começou dia 31 de maio e vai até o dia 07 de junho. Com objetivo de sensibilizar a sociedade santarena à prática da Educação Ambiental no dia-dia.

Com esquetes educativas, paródias, números circenses e brincadeiras com o público presente. Os Palhaços do Circo Mocorongo, trabalharam a informação de maneira clara sem cansar a platéia e que a mesma consiga perceber a importância dos pequenos gestos para a prática da Educação Ambiental no meio em que vivemos.

Elis Lucien

Acontece agora no Auditório da UEPA (Universidade do Estado do Pará), o Seminário “Responsabilidade Ambiental na Amazônia: Direito e Dever de Todos”, como parte da programação da semana do Meio Ambiente. Após a composição da mesa das autoridades presentes, o Sr. Magnólio de Oliveira, representando o Pólo Regional de Educação Ambiental do Tapajós – PREA Tapajós falou sobre os objetivos da semana do meio ambiente. Em seguida, participaram o Sr. Marcelo Brandão Corrêa, da Secretaria Municipal do Meio Ambiente – SEMMA e a Sra. Edna Reis representante da Prefeitura Municipal de Santarém.

O primeiro painel iniciou às 09:00h a vai até às 12:00h

O tema que será discutido é  Responsabilidade Ambiental na Amazônia: Direito e Dever de todos no contexto das Políticas Públicas.

Oradores:

Poliana Mary Magalhães Nunes- Gerência Executiva do IBAMA

Dr. Manoel Imbiriba Júnior – Diretor de Recursos Hídricos da Secretaria Estadual de Meio Ambiente -SEMA.

Marcelo Brandão Corrêa – Secretario Municipal do Meio Ambiente – SEMMA

Dra. Lílian Regina Braga Furtado – Promotora do Ministério Estadual

Moderador: Udirley Andrade (SEMSA)

O retorno será às 14:00h com um novo painel. Responsabilidade Ambiental na Amazônia: Direito e Dever de Todos no contexto da Sociedade Civil Organizada

Acompanhe no blog.

Elis Lucien

As comunidades do rio Arapiuns receberam desde ontem, a caravana da Rede de Proteção Infanto-juvenil de Santarém, organizada nesse primeiro semestre, pelo Conselho Tutelar. Depois de algumas dificuldades encontradas na logística da viagem, a Rede consegue finalmente atender as solicitações através dos convites feitos pelas próprias comunidades: Anã, São Pedro, Curi e Cachoeira do Aruã, uma vez que estas compreenderam que a responsabilidade e compromisso com suas crianças merecem também, o apoio de caráter sócio-educativa por parte dos órgãos de proteção.

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Desde a III Oficina comunitária do ECA que aconteceu em março, em Santarém, os agentes multiplicadores das comunidades ribeirinhas, estão ecoando direto do rio Tapajós, uma mensagem de proteção através do seu grito de alegria, amor e esperança por dias mais seguros e saudáveis para meninos e meninas ribeirinhas. Esses brados desmonstram que essas lideranças comunitárias entre jovens, crianças, professores, diretoras, ACSs, mães e pais, enfim pessoas comprometidas e solidárias, estão realmente se esforçando para que todos possam ouvir cada vez mais longe esse clamor para chamar atenção das demais comunidades e da Rede de Proteção dos municípios de Santarém, Belterra e AVeiro.

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No último final de semana, dia 16 de maio, aconteceu o Seminário do programa “Pelos Direitos das Crianças Ribeirinhas”, no Hotel Amazônia Boulevard, reunindo os multiplicadores do ECA das comunidades ribeirinhas com a Rede de Proteção Infanto-Juvenil dos municípios de Santarém e Belterra. No seminário “ O ECA protegendo os filhos das floresta” foi debatido o objetivo principal desse evento: Os desafios e resultados de uma abordagem sócio-cultural e educativa do ECA nas comunidades ribeirinhas.

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Não se cale, denuncie. Mude essa realidade. Discar 100 pode ser o primeiro passo.

O dia 18 de maio é uma data que reafirma a importância de se denunciar e responsabilizar os autores de violência sexual contra meninos e meninas. Essa Lei foi criada em 2000, em virtude de uma forte comoção nacional a um crime, ocorrido no Espírito Santo, há 36 anos, em que Araceli Cabrera Sanches, então com oito anos de idade, foi espancada, drogada, violentada e assassinada. Até hoje, os culpados desse crime não foram punidos.

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O Projeto Saúde & Alegria realiza desde o ano de 2005 o ‘Programa Crianças da Amazônia’, que tem por objetivo: “…promover a educação popular em favor dos direitos das crianças e dos adolescentes das comunidades ribeirinhas”. O programa utiliza a dimensão lúdica e a educação por meio da comunicação, como formas para sensibilizar a população sobre a importância desses direitos, para melhorar a qualidade de vida, o exercício da cidadania e prevenir situações de riscos, abusos e exploração.

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A equipe “Crianças da Amazônia” do PSA, no final do mês de abril, realizou mais uma ação sócio-educativa nas comunidades ribeirinhas. Como ponto de partida fluvial da viagem, partimos da comunidade de Aramanaí, na Flona, atravessando o rio Tapajós em rumo a comunidade de Vila de Amorim, na RESEX, para realizar um trabalho de apoio aos pequenos projetos de intervenção dos agentes multiplicadores em parceria com a escola dessa comunidade, abordando os temas geradores: Educação sexual e convivência familiar. Foram dois dias – 24 e 25 de abril – de encontro com muita interatividade com uma participação de sessenta alunos entre crianças e adolescentes amorinenses.

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Durante o dia todo de ontem, no domingo, aconteceu a eleição do Conselho Tutelar, nas escolas do município de Belterra para a escolha de suas novas representações. Hoje, pela manhã, na SEMPTEMPS ( Secretaria de Promoção Social), na sala do Conselho de Direitos da Criança e do Adolescente, está acontecendo uma solenidade de Posse, apresentado oficialmente os mais novos conselheiros tutelares do município, os quais irão a partir de agora, democraticamente, garantir os direitos fundamentais infanto-juvenis locais.

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E mais uma notícia boa sobre o ECA chega em nossa região. Acaba de ser anunciada que no dia 16 de março, foi aprovado o projeto de lei que determina o aprendizado sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) nas turmas de 5º a 8º séries do ensino fundamental. Para se transformar em lei, o projeto precisa ainda ser sancionado pelo prefeito de Belém- Pará para que seja, enfim aplicado nas escolas da rede municipal.

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