_{Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia favorece o reconhecimento de que 1/4 do território nacional é legitimamente ocupado por 5 milhões de famílias representantes de povos e comunidades tradicionais}

Ana Facundes Ciranda da Informação Independente

Na década de 80, para a instalação da Base de Lançamento de Mísseis em Alcântara (MA), o Estudo de Impacto Ambiental apontava o local como vazio demográfico, apesar da existẽncia de inúmeras comunidades quilombolas em uma população rural de mais de 15.000 pessoas.

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Durante toda semana do Fórum Social Mundial, há uma programação especial para o público infanto-juvenil. Na tenda temática Curumim-Erê, um grupo de jovens e crianças, sob o apoio do CEDECA (Centro de Defesa à Criança e ao Adolescente) de Emaús, lidera um série de atividades voltadas para a divulgação dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes, promovendo o protagonismo infantil e juvenil.

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A nona edição do Fórum Social Mundial abriu uma nova forma de participação dos movimentos, entidades e organizações da sociedade civil que não tiveram a oportunidade de ir para Belém. No mundo inteiro estão acontecendo atividades descentralizadas, ligadas ao Fórum, organizadas por grupos locais. Os grupos têm uma ligação direta com Belém através da Internet.

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Por Fabrício Ângelo, especial para IPS/TerraViva

Um dos mais importantes teólogos da Brasil aponta avanços na democracia na América Latina, mas alerta para a falta de políticas públicas consistentes com o desenvolvimento sustentável e a preservação da Amazônia.

Em um debate onde a senadora brasileira Marina Silva não pode comparecer, quem roubou a cena foi um inspirado Frei Betto, que se apresentou para mais de 200 pessoas na manhã desta quinta-feira, no Palco 2 do FSM 2009. Com um discurso simples e cheio de irreverência, encantou a platéia que não perdeu a atenção por nenhum minuto, mesmo sob um calor de mais de 30 graus.
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por Edilberto Sena (*) publicado originalmente no Blog do Jeso

“Oitocentos hectares de floresta foram destruídos pela multinacional estrangeira Alcoa, na área de exploração de bauxita em Juruti. A empresa promete replantar 20 árvores por cada uma que derrubou”. Tal informação está num jornal da capital, Belém. Isso diz a empresa, naturalmente depois de retirar o minério de bauxita e levar para o estrangeiro.

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A utilização dos meios de comunicação como estratégia de mobilização social e garantia dos direitos da criança e do adolescente levou mais de 50 pessoas, entre profissionais e estudantes, à oficina “Comunicação pelos Direitos da Criança na Amazônia”. A realização foi uma das ações da Agência Unama pelos Direitos da Criança e do Adolescente no Fórum Social Mundial (FSM),que ocorre desde o último dia 27 e segue até o próximo domingo, 01/02, em Belém (PA).

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Ontem foi o dia em que a voz do povo oeste paraense foi ouvido no Fórum Social Mundial! O comité organizador do Fórum Social do Oeste do Para realizou um encontro na Universidade Federal Rural da Amazônia em que as ameaças da nossa região foram exposto ao publico: o agronegócio, a exploração madeireira ilegal, a mineração e as hidroelétricas.

Durante as três horas do encontro teve varias apresentações para clarear a nossa situação; também teve uma mostra de um vídeo sobre os caminhos de resistência do povo oeste paraense. No final do encontro teve um debate sobre ações em conjunto: como os movimentos sociais da região podem enfrentar essas ameaças?

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Por Mario Osava, especial para IPS/TerraViva

Um presidente pragmático, Luiz Inácio Lula da Silva, e quatro colegas sul-americanos de esquerda mostraram discrepâncias em suas perspectivas diante da crise econômica mundial, em mesa em que se juntaram na noite desta quinta-feira (29/01), no âmbito do Fórum Social Mundial (FSM).
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Nesta quinta-feira (29), noFórum Social Mundial (FSM), a Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT) promoveu a oficina “A Promoção do Trabalho Decente pelo Ministério Público do Trabalho e o Combate à Exploração Sexual Comercial de Crianças e Adolescentes”.

Entre os temas abordados, Eduardo Varandas Araruna, procurador do Ministério Público do Trabalho (MPT) de Pernambuco, destacou a falta de compromisso do poder público com essa temática e os danos físicos e psicológicos sofridos pela criança vítima de exploração sexual. Segundo ele, os efeitos físicos mais comuns são: rompimento da genitália, perfuração de útero, contração de doenças sexualmente transmissíveis e mortalidade em decorrência de gravidez, já que o útero da menina pode não estar pronto para o desenvolvimento de um embrião.

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Dando seguimento a programação do Fórum Social Mundial (FSM), que está sendo realizado em Belém (PA) desde o dia 27 de janeiro, ocorreu nesta quarta-feira (28) o seminário “O Trabalho Infantil Doméstico na Amazônia”, na Universidade Federal do Pará (UFPA), campus Guamá.

A atividade teve início às 15h30 e contou com participação de 90 pessoas, além de professores da Universidade da Amazônia (Unama), representantes do Fórum de Erradicação do Trabalho infantil, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Centro de Defesa da Criança e do Adolescente (Cedeca-Emaús) e Secretaria de Justiça e de Direitos Humanos (Sejudh).

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