Encontros de arte-educação mobilizam crianças ribeirinhas

20 de fevereiro de 2014 por Adriane Gama

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Criança da roça que está com a razão, com direito à saúde e à educação…”

Ao ritmo contagiante do tema da sessão “As Aventuras do Teca e Zeca, do programa de rádio da Rede Mocoronga, vamos apresentar o balanço geral das primeiras atividades sócio-educativas do Projeto Saúde e Alegria realizadas nos meses de janeiro e fevereiro, em conjunto com as Oficinas de Apresentação do ATER (Assistência Técnica e Extensão Rural) – Incra.

Ao total, estas atividades foram realizadas em 9 comunidades-pólos do Lote 10 e 11(Parauá, Surucuá, Vila do Amorim, Cabeceira do Amorim, Suruacá, Ukena, Capixauã, Pedra Branca e Maripá), os quais estão sob responsabilidade do PSA. Com uma metodologia participativa e lúdica, aconteceram várias dinâmicas e jogos interativos e é claro, as apresentações a parte das crianças no Circo Mocoronga. Tudo de forma bem divertida para se conhecer melhor os direitos fundamentais das crianças e dos adolescentes.

E por falar nelas, tivemos a participação, nestes encontros, de quase 400 crianças ribeirinhas. Conseguimos mobilizar 40 educadores sociais, entre jovens e professores das comunidades, e além do apoio de parceiros da hora, como podemos destacar a arte educadora Marisa Correa, Júlio César (Parauá), Léo Celli – SP e Bruna Thainá, do Coletivo Puraqué.

Aproveitamos esse momento, para agradecer a todas as comunidades ribeirinhas participantes, pelo carinho e atenção com suas crianças e adolescentes. E convidar mais educadores comunitários, os famosos agentes multiplicadores do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), para fortalecer essa rede de proteção especial aos meninos e meninas ribeirinhas. Até os próximos encontros!

Escola Dom Pedro I, Participa de Exposição de Artesanatos Natalinos em Santarém.

14 de dezembro de 2013 por Rosemara Tapajós

Nesta tarde de terça 10/12 aconteceu na escola Dom Pedro I, a grande exposição e concurso de artesanatos natalinos confeccionados pelos alunos do Pré ao 9º ano do Ensino Fundamental. A proposta que veio da SEMED, foi bem disputada na escola e essa disputa levou aos seguintes colocados as turmas : Pré I e Pré II , 1º Lugar; 2º Lugar : Programa Mais Educação;3º Lugar: 4º Ano.Todos os artesanatos foram confeccionados com materiais naturais e alguns materiais foram reciclados, o 1º lugar,  a árvore natal, confeccionado com palha de tucumã; 2º lugar presépio, confeccionado com junco e barro usado para fazer os animais, Maria , José e o Menino Jesus e o 3º Lugar, árvore de natal , confeccionado com papelão, detalhes de garrafa pet, tento e palha de tucumã.Esses artesanatos classificados serão  expostos nesta sexta  13/12 , em uma outra grande exposição e concurso que acontecerá em Santarém  na SEMED.

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Encontro da Teia Cabocla encerra com a alegria do Circo Mocorongo

9 de dezembro de 2013 por Fábio Pena

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Após dois dias de intensos debates entre os 60 jovens que participaram o XIII Encontro da Teia Cabocla de Lideranças Juvenis, promovido pelo Projeto Saúde e Alegria, o evento teve seu encerramento com festa e muita alegria.

A qualidade e a seriedade dos debates sobre os desafios enfrentados hoje pelos jovens da floresta foi destacado como um dos principais pontos positivos deste encontro. Mas, como diz o educador Magnólio de Oliveira, um dos idealizadores da Teia Cabocla, “a alegria não tira nossa seriedade”.

E a alegria esteve presente em todos os momentos do evento, mas foi na noite de sábado, 07/12, que ela mais se destacou, com a apresentação do Circo Mocorongo de Saúde e Alegria. Os jovens foram desafiados a prepararem apresentações criativas traduzindo de forma bem-humorada os temas que foram discutidos.

Um jovem que precisa continuar os estudos, mas enfrenta o dilema de ficar ou ir para a cidade porque em sua comunidade não tem o ensino médio. Outro jovem que pensa em ficar na comunidade, mas não tem alterativas de se sustentar e ter uma renda melhor do que seus pais tiveram. Foram algumas das esquetes apresentadas de forma bastante divertidas, entremeadas pela participação dos palhaços da equipe do Saúde e Alegria.

Quando a última música do circo tocou, era hora de despedida, e aquela sensação de ter vivido um mês em três dias, veio à tona. Era hora de arrumar a bagagem para voltar às comunidades. E a bagagem é muito além do material, mas de responsabilidade comum de lutar para transformar os planos construídos em realidade. Bagagem de ter aumentado a qualidade social, a qualidade cultural e cidadã, de que o futuro somos nós que construímos agora. E a constatação objetiva de que apostar na energia criativa da juventude é a chave para a mudança da realidade.

XIII Teia Cabocla: Desafios e oportunidades para os jovens

7 de dezembro de 2013 por Paulo Lima

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Por Carlos Eduardo Joseph

Até 1998, quando a Resex foi criada, a principal bandeira de luta das comunidades era a conquista do território. E hoje? Em meio à tantas problemáticas quais bandeiras de luta devem ser encaradas como prioridades? São inúmeros os desafios enfrentados no dia a dia da Reserva Extrativista (Resex) Tapajós – Arapiuns. Tais desafios, na maioria das vezes, tomam proporções maiores entre os jovens, principalmente pelas projeções e expectativa de futuro. Os 52 jovens que participam da XIII Teia Cabocla puderam dar sua opinião sobre o assunto em uma das atividades do encontro.

Através de quatro grupos de trabalho foi promovido um debate intenso sobre os desafios e oportunidades dentro da Resex. Diversas temáticas foram citadas, entre elas a melhoria no acesso à saúde, destinação adequada do lixo domiciliar produzido nas comunidades, melhoria no acesso à comunicação entre outras. Porém as que mais receberam ênfase foram os desafios para implantação do ensino médio regular e a falta de mecanismo que proporcionem a geração de emprego e renda. Interessante observar que os dois desafios mais citados são complementares uma vez que o desenvolvimento econômico, verdadeiro e sustentável, passa necessariamente pela melhoria da educação formal.

A dificuldade no acesso ao ensino médio faz com que muitos jovens deixem suas comunidades e migrem para Santarém com a intenção de concluir o ensino básico. Este fluxo migratório desencadeia diversos problemas característico do êxodo rural como inchaço urbano e pessoas vivendo em condições sociais precárias em bairros periféricos. Em outras comunidades da Resex existe acesso ao ensino médio porém na modalidade modular.

O ensino modular faz parte de um programa da Secretaria Estadual de Educação e é uma alternativa de Ensino Médio Regular em comunidades do interior que não possuem escolas estaduais. A metodologia é diferenciada do ensino regular e as disciplinas são oferecidas por módulos. De acordo com os jovens da Resex o ensino modular, apesar de ser uma alternativa para concluir o ensino básico, não é adequado.

Entre as diversas situações relatadas está a demora para os professores chegarem às comunidades, seja por falta de sala de aula ou de alojamento. Algumas vezes a demora de um módulo para o outro desestimula os estudantes e muitos acabam desistindo da escola. Outro fato é a baixa qualidade do ensino. Ivana Oliveira de Cachoeira do Aruã conta que o ensino médio inadequado acaba tirando o sonho de entrar em uma universidade. “Entrar em uma faculdade estudando português por 15 dias não dá”, desabafa a jovem.

Sobre a dificuldade em geração de emprego e renda muitos foram os fatores e também as alternativas apontadas. A mais evidente retorna à problemática anterior da dificuldade no acesso à educação de qualidade. Os jovens da Resex esperam melhorias na educação através de acesso a cursos superiores e também de capacitação técnica. Entre as alternativas apontadas está a implantação de polos universitários e de escolas técnicas, para que não seja necessário abandonar a comunidade em busca de qualificação. “Hoje quem não tem capacitação está perdido”, enfatiza Natalina Oliveira da Comunidade Boim.

Também foi defendido que haja capacitação para estimular o espírito empreendedor nos jovens, partindo da exploração sustentáveis dos recursos da Resex. Uma das experiências de empreendedorismo, compartilhadas nos grupos de trabalho, foi a do jovem José Chaves da Comunidade Surucuá. José conta que investiu, através de financiamento bancário para microempreendedores, na construção de uma casa de farinha e hoje tem uma fonte de renda própria. “Há muitas alternativas para geração de renda dentro da Resex, basta a gente saber o que fazer”, ressalta José.

Apesar de serem muitos os desafios todos acreditam que é possível superá-los com a união e espírito comunitário. “Temos muitos desafios e eles só podem ser superados pelos jovens”, enfatiza Ivana de Cachoeira do Aruã. Novas conquistas passam necessariamente pelo protagonismo juvenil nas ações que buscam o bem comum e na conquista do espaço pelos jovens nas associações e grupos comunitários.

Teia Cabocla vai discutir desenvolvimento territorial e desafios da juventude

4 de dezembro de 2013 por Paulo Lima

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Vindos de mais de 30 comunidades ribeirinhas atendidas pelo Projeto Saúde e Alegria, cerca de 100 jovens irão se reunir nos dias 05, 06 e 07/12/2013 em Santarém, para discutir os desafios da juventude na perspectiva dos territórios onde vivem, na bacia dos Rios Tapajós e Arapiuns, como a Reserva Extrativista Tapajós Arapiuns, a Floresta Nacional do Tapajós e Assentamentos onde estão localizadas suas comunidades. É o XIII Encontro Teia Cabocla, evento tem apoio da Fundação Telefônica / Vivo, Fundação Konrad Adenauer e Fundo Vale.

Os Encontros da Teia Cabocla são eventos anuais realizados pelo Projeto Saúde e Alegria reunindo todos os grupos de jovens que participam de projetos desenvolvidos pela organização, principalmente a Rede Mocoronga de Comunicação Popular, promovendo a inclusão digital das comunidades e onde os adolescentes protagonizam a prática da comunicação comunitária disseminando campanhas educativas de saúde, direitos da criança, educação ambiental e valorização da cultura local.

Entendendo a juventude com um momento importante do desenvolvimento humano, o Projeto Saúde e Alegria sempre se preocupou em criar oportunidades para que possa desenvolver seus potenciais como pessoas, cidadãos e trabalhadores. Desta forma, surgiram outras iniciativas além da comunicação e da promoção da inclusão digital, como a criação de cursos de empreendedorismo visando qualificar a juventude em novas formas de inserção no mundo do trabalho, por meio da inovação, do uso das tecnologias e da economia criativa. Exemplo disso é o curso Jovens Empreendedores do Tapajós, com apoio da Fundação Telefônica / Vivo, que está em sua fase experimental quase finalizando.

Embora estas ações venham contribuindo para elevar as oportunidades de inclusão social da juventude ribeirinha, existem outros desafios que precisam ser compreendidos e levados em conta dentro de uma visão integral do que é estar sendo jovem na região do Tapajós e Arapiuns. Desafios ligados ao passado, ao presente e ao futuro dos territórios em que vivem. No caso da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns, por exemplo, onde lutas históricas foram travadas pelas comunidades pela proteção de seu território tradicional, hoje a população tem amparo legal para nela viver e produzir, mas agora enfrentam o desafio de gerir o território e aproveitar seu potencial para desenvolver alternativas econômicas sustentáveis e melhorar as condições de vida de seus moradores. É nas novas gerações que esses desafios mais repercutem.  “O que será da Resex Tapajós/ Arapiuns no futuro se a maioria dos seus jovens saem para morar na cidade em busca de oportunidades? Se as opções de trabalho e renda são bastante restritos e o acesso ao ensino médio, por exemplo, é bastante precário? ”, questiona Paulo Lima, um dos coordenadores do evento.

“Acreditamos ser fundamental o engajamento da juventude nos debates sobre o futuro de seus territórios, não somente porque são eles que vão gerir essas regiões no futuro, mas também porque a energia criativa da juventude pode inspirar novas iniciativas que possam promover mudanças que superem os desafios hoje existentes”, complementa Fábio Pena, educador do Projeto Saúde e Alegria.

Diálogo de gerações

Entre os principais momentos da programação está o “diálogo de gerações”, em que lideranças antigas da Resex Tapajós/ Arapiuns, que participaram ativamente da luta pela sua criação, vão dialogar com os jovens e lideranças atuais, demonstrando suas percepções sobre o que foram as lutas do passado, em que estágio estão agora, e o que pensam sobre o futuro.

Um dos objetivos da atividade é reavivar na memória das novas gerações as lutas históricas do seu povo, como também promover seu engajamento nas lutas atuais numa perspectiva coletiva atual.

Ativismo para defender direitos da juventude ribeirinha

Outro momento importante da programação será quando os jovens vão realizar um diagnóstico da situação atual, através de trabalhos em grupos, apontando quais suas principais demandas e oportunidades existentes. Os debates vão girar em torno de temas como trabalho e renda; educação formal; identidade cultural e o papel do jovem da floresta para a Amazônia e o mundo; participação e ativismo do jovem na comunidade, no território e nos espaços de cidadania; acesso e direito à comunicação e difusão do conhecimento e da educação comunitária; território e meio ambiente.

Em plenária serão eleitas as principais questões a serem trabalhadas no próximo ano pelo coletivo de jovens da Teia Cabocla. As prioridades serão apontadas pelos próprios jovens, mas os coordenadores já adiantam alguns assuntos que poderão ganhar maior relevância. “Demandas como o acesso ao ensino médio de qualidade, o direito à comunicação, a necessidade de oportunidades de renda para a juventude e questões ambientais como os grandes empreendimentos no Tapajós devem aparecer com mais destaque”, argumenta Fábio Pena.

O encontro vai contar com a presença do coordenador da Escola de Ativismo, Marcelo Marquesini, que falará aos jovens sobre experiências de ativismo para defender causas comuns, ideias ou promover mobilizações na sociedade. “Nossa proposta é trazer elementos para que os jovens possam utilizar melhor os instrumentos que as comunidades já tem acesso, como os telecentros, os blogs, as rádios, as redes sociais para ter uma voz mais ativa sobre questões mais regionais e não apenas localizadas, afinal, os problemas da juventude numa comunidade são bastante comuns nas demais de uma mesma região”, afirma Paulo Lima.

Como resultado do encontro espera-se que os jovens elaborem planos de ação em forma de campanhas para que possam ter um papel mais ativo na defesa de seus próprios direitos.

 

Raimunda Monteiro, nova reitora da UFOPA, fala sobre desenvolvimento regional sustentável

19 de novembro de 2013 por Fábio Pena

raimundinhaRaimunda Nonata Monteiro acaba de ser eleita neste dia 18/11/2013 como a primeira reitora escolhida democraticamente na Universidade Federal do Oeste do Pará – UFOPA, que neste mês completou quatro anos de implantação. Ela é graduada em Comunicação Social (1990) e doutora em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido pela Universidade Federal do Pará – UFPA (2003).

Conheça um pouco de sua trajetória de vida e o que ela pensa sobre o desenvolvimento regional, dando enfoque para as questões ambientais e econômicas. “Eu vejo avanços em relação ao ordenamento territorial, em sistemas de gestão, mas em relação à economia ainda vemos se reproduzir um modelo tradicional, atrasado e reducionista em relação às potencialidades econômicas da região”. Sobre o papel da UFOPA nesse contexto “tem potencialmente muita contribuição a dar, mas depende da estratégia como a universidade vai dialogar com a realidade regional… precisa produzir conhecimentos para influenciar nas bases produtivas, influenciar na forma como os recursos naturais são geridos, com ampla participação da sociedade”, são algumas das opiniões da futura reitora universitária.

Entrevistada por Fábio Pena* para o livro Jornalismo Científico e Pesquisa na Amazônia organizado pelos Professores Manuel Dutra e Samuel Lima.

Como o Brasil vem tratando o tema das mudanças climáticas? Esta é a questão central abordada num estudo produzido por Raimunda Nonata Monteiro, doutora em Ciências Socioambientais e professora do Instituto de Ciências da Sociedade, da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA).

A pesquisadora se somou ao meteorologista João Feitosa, também professor da UFOPA, na elaboração do estudo intitulado Debate Nacional de Mudanças Climáticas e Sustentabilidade, que aborda a percepção brasileira sobre fenômenos atribuídos às mudanças climáticas no âmbito d governo, da sociedade e dos meios acadêmicos. Nascida em Santarém, no Pará, Raimunda Monteiro  tem um olhar especial sobre a Amazônia, dando um enfoque sobre o papel desta região nesse debate.

Nesta entrevista, feita no final de janeiro de 2013, em Santarém, a pesquisadora fala das principais questões de suas pesquisas, refletindo sobre os avanços e retrocessos da questão ambiental que, segundo ela, por um lado ganhou em marco regulatório, mas, por outro, é pressionada pela imposição de outros temas na agenda pública, como a crise econômica internacional e o momento de desenvolvimento do Brasil. A pesquisadora alerta ainda para uma possível perda de protagonismo da Amazônia nos debates ambientais. Aponta ainda a necessidade de um novo modelo econômico baseado nas vocações sustentáveis da região.

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Bebês ganham semana especial em Santarém

18 de novembro de 2013 por Adriane Gama

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Com um show cultural infantil na orla da cidade, começou neste domingo, 17 de novembro, a Semana do Bebê, que tem por tema “O bebê e o mundo que o cerca”. A partir da manhã desta segunda, dia 18, as atividades sociais paralelas deste evento se concentram no Parque Municipal de Santarém, seguindo até o dia 22.

Baseado na cartilha “Como realizar a semana do bebê em seu município”, construído pela UNICEF, criou-se uma comissão organizadora com intuito de realizar a Semana do Bebê na cidade. Santarém aderiu a essa grande festa colaborativa, seguindo o exemplo da cidade piloto, Canela – RS, a qual originou este evento.

A Semana do Bebê é promovida pelo Governo do Estado e UNICEF, em parceria com a Prefeitura de Santarém, Secretarias Municipais de Saúde, Educação e Assistência Social, universidades locais, Projeto Saúde e Alegria, Secretaria Estadual de Saúde do Pará e Conselho Municipal da Criança e do Adolescente.

O objetivo desta semana é realizar ações sociais e comunitárias sobre a importância de se investir na primeira infância, mobilizando toda sociedade a apoiar as gestantes, promover o vínculo mãe-bebê, aumentar a cobertura do Programa de Saúde Familiar, incentivar o aleitamento materno exclusivo até o 6 meses, garantir acesso ao pré-natal, reduzir gravidez na adolescência e morte materna-infantil.

No Parque da Cidade haverá atendimentos especializados de saúde, como palestras, vacinação, consultas de ginecologista, nutricionista, exames de preventivo, teste do pezinho e da orelhinha, e de serviços de utilidade pública, como emissão de RG e de carteira de trabalho, além da entrega de kits de enxoval para gestantes, corte de cabelo e brinquedoteca. Durante toda a semana, haverá também atendimento nas unidades básicas de saúde e educação em saúde nas escolas.

O Projeto Saúde e Alegria foi convidado, como parceiro social, para participar da Semana do Bebê, com uma especial apresentação do Circo Mocorongo, no dia 22 de novembro (sexta-feira), às 10h, no parque.

 Convidamos todos a prestigiarem nosso espetáculo e a participar desta campanha colaborativa de proteção às nossas crianças. Contamos com vocês!!

Dica ECA: No Brasil, apesar de termos uma Lei que assegura os direitos das crianças e do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), considerado um dos documentos mais avançados do mundo na efetivação da proteção integral infanto-juvenil, a realidade ainda não reflete essa consciência sobre esses direitos. Ao investir na primeira infância, tarefa em conjunto assumida pelo Estado e sociedade, assegura-se às crianças o direito à proteção, à saúde e à educação de qualidade, promovendo a redução de desigualdades.

Jovens Empreendedores Participam de Curso de Comunicação Escrita

18 de outubro de 2013 por Adriane Gama

 

O Projeto Conoficina_portuguesexão Amazônia em parceria com a Universidade Federal do Oeste do Pará – UFOPA, realiza a partir de hoje pela manhã, o curso de Comunicação Escrita Eficaz: Sistematização da Expressão do Pensamento, facilitada pelo professor Roberto Paiva1 para os jovens empreendedores do Tapajós, no auditório do Projeto Saúde e Alegria.

A finalidade deste curso é incentivar os participantes a desenvolver habilidade na leitura, escrita e produção de textos, contribuindo com as ideias de cada empreendedor social, na elaboração de seus projetos, planos de negócio e currículo. Este curso terá a duração de 40h e acontecerá somente pela manhã, de 8 às 12h, de 18 a 29 de outubro.

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Escola de Suruacá inicia jogos internos

15 de outubro de 2013 por jerffeson

Neste dia 15 de outubro iniciou na Escola João Franco Sarmento o 7º jogos internos. A programação iniciou às 7:30 com  apresentação das equipes verde, azul, vermelho e amarela, teve palavras das autoridades da comunidade e as 8:00hs execução do Hino Nacional Brasileiro, logo após começaram as disputas das modalidades como: Ciclismo, cabo de guerra e corrida de velocidade.

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Santarém sedia Conferências Infanto Juvenil pelo Meio Ambiente

4 de outubro de 2013 por Adriane Gama

Com o tema “Vamos Cuidar do Brasil com Escolas Sustentáveis”, iniciaram-se as atividades dasCIJMA Conferências Infanto Juvenil pelo Meio Ambiente em todo o país. Em Santarém, aconteceu, no dia 25 de setembro, a II Conferência Municipal, e em 2 de outubro, a II Conferência Regional, ambos, no auditório da FIT, reunindo um público com faixa etária de 11 a 14 anos , do 6º ao 9º Ano (5ª a 8ª série), do ensino fundamental.

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