Atividade educativa em Maripá e aldeia Solimões leva conhecimento sobre direitos e diversão

29 de janeiro de 2019 por Samela Bonfim

Oficina despertou interesse dos moradores sobre os cinco direitos fundamentais da criança e adolescente e impulsionou a participação deles nas ações comunitárias por uma sociedade melhor

A turma ficou super animada com o conteúdo das oficinas socioeducativas promovidas na sexta-feira (25). De forma descontraída, um assunto sério para o conhecimento de todos: o acesso aos direitos preconizados no Estatuto da Criança e Adolescente, um deles em especial – o direito a convivência familiar e comunitária.

Baseado nessa premissa os participantes foram instigados a participar de uma roda de conversa para refletir sobre as atividades que desenvolvem nas comunidades de origem e de que forma isso pode ajudar na construção de um cidadão participativo e de uma sociedade melhor.

A arte educadora Elis Lucien destacou a dinâmica realizada nas duas comunidades: “eles mapearam problemas encontrados, como a falta de envolvimento de jovens nos movimentos, falta de formação para ju

ventude e lideranças, e que precisam correr atrás dessa formação. Estudamos o ECA e escolhemos para trabalhar nessas regiões com dinâmicas da roda de conversa, com elaboração de perguntas que nortearam o diálogo: O que é o movimento comunitário? Quais os movimentos que existem na sua comunidade? Você gostaria de participar de algum?” – explicou.

Ao fim da dinâmica, eles participaram de uma animada apresentação de circo e reforçaram o compromisso de atuar nas próprias comunidades para o bem coletivo.

A atividade “é parte das ações do projeto Rede Juventude Floresta Ativa que tem por objetivo contribuir para uma melhoria das condições de vida e para um desenvolvimento integral de crianças, adolescentes e jovens de comunidades da Amazônia” disse Fábio Pena, da coordenação de educação do PSA.

 

 

E o palhaço, o que é?

18 de março de 2015 por Adriane Gama
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Esio Magalhães e as artes-educadoras do PSA.

Ser palhaço vai além do riso”! Esio Magalhães

Neste último final de semana, 14 e 15 de março, na Casa de Cultura aconteceu a oficina “O palhaço o que que é”, facilitada pelo artista circense mineiro Esio Magalhães (Palhaço Zabobrim). O público participante foi veteranos na área cultural e iniciantes que queriam conhecer um pouco da linguagem e da arte de como ser um palhaço.

A proposta central da oficina foi trabalhar com o poder, no sentido de atrair o público. Esio ressalta que “palhaço não é um personagem. Não faz teatro. Ele só vive quando tem pessoas”. As aulas abordaram o encontro da arte com o público, do prazer e do risco do jogo do palhaço, destacando os quatro pontos fundamentais de um palhaço: apresentar, convidar, transformar e despedir-se.

O artista ressaltou que: “você não acorda, não nasce palhaço, tem que ter um esforço para se chegar lá, é claro que tem um lado importante de ver o mundo de maneira risonha, mas ao mesmo tempo é trabalhar para fazer o outro rir. Por exemplo, vamos apresentar um espetáculo em abril, então a gente precisa ensaiar a semana toda, quatro horas por dia, além de executar outras demandas de produção, enfim mas do que tudo é um trabalho que exige empenho e precisa de dedicação”.

Durante esses dois dias, o foco, o interesse e a ação foram pontos determinantes nas práticas com exercícios, jogos e demonstrações, sempre conduzidas para um formato vivencial. Assim, a ideia era propor aos participantes que entrasse em contato com o seu ridículo através da relação com o desejo e o poder.

Ser palhaço é colocar o meu ridículo a serviço do riso das pessoas. De certa maneira, fazendo isso, acho que consigo dizer para pessoas que não tem jeito certo de ser. Ser palhaço é o antagônico do heroísmo, ou seja, é dizer que o pequeno, feio, o baixinho, o fraco também tem sua importância. Porque o herói sempre é uma figura inatingível, o palhaço não, é o menor de todos, mas é importante, pois o que importa para gente é que ele traz o riso”, reforça o artista. “Através do olhar para o pequeno, para desajustado, o palhaço tem a possibilidade de falar sobre as questões sociais importantes da humanidade”, conclui Esio.

As arte-educadoras da Educom do Projeto Saúde e Alegria, Elis Lucien, Leila Verçosa e Adriane Gama, também marcaram presença nestas aulas com intuito de somar esses conhecimentos com as atividades de arte-educação do Circo Mocorongo desenvolvidas pelo PSA, uma vez que o trabalho de Esio é reconhecido em âmbito nacional, além de aproveitar a oportunidade de participar de uma formação gratuita e praticar artes circenses.

A temporada de espetáculos do Palhaço Zabobrim, iniciou-se no final de fevereiro, na Praça Barão de Santarém, com a apresentação do “Circo do Só Êu!”, e em março, na Praça do Sairé em Alter do Chão até chegar nas comunidades ribeirinhas como: São Pedro, no Rio Arapiuns, em Maguari, na Flona e em Nazaré, Vila de Boim e Suruacá, no Rio Tapajós.

Esta ação faz parte do projeto denominado “Ri beirando o rio”, contemplado em 2013, pelo Prêmio Funarte Caixa Carequinha de Estímulo ao Circo. A oficina foi apoiada localmente pelo Grupo de Teatro Las Cabaças e Associação de Teatro de Santarém (Atas).

* Esio Magalhães – Ator, diretor e palhaço Zabobrim, indicado ao premiou Shell como melhor ator em 2007 e 2008. Foi Integrante dos Doutores da Alegria e é sócio fundador do Barracão Teatro em Campinas. Foi considerado o melhor palhaço de todos os tempos por sua mãe.

Modalidades Educativas em destaque na Copa Floresta Ativa

18 de agosto de 2014 por Adriane Gama
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Mascotes classificados para a grande final da Copa Floresta Ativa.

Assim como a Copa do Mundo reuniu povos do mundo inteiro através da imagética bola, a Copa Floresta Ativa 2014, do Projeto Saúde & Alegria em parceria com a Tapajoara e ICMBIO, mobilizou as comunidades ribeirinhas da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns, interior da floresta mais conhecida do planeta, com simplicidade, criatividade e muita ginga no pé. Durante o início desse ano, foram 4 eliminatórias sediadas em comunidades da Resex: em Anumã e Surucuá, no mês de abril e São Pedro e Vila de Boim, em maio.

Mas nem só de futebol se faz uma copa na floresta. Este evento tem como características marcantes, as atividades e campanhas educativas. Como nas edições anteriores, a Final da Copa terá dois dias intensos de ações educativas e esportivas, sendo que no primeiro dia, na sexta pela manhã, acontecerá um seminário reunindo a juventude e lideranças comunitárias e pela tarde, grupos de trabalhos entrarão em cena com produções sócio-educativas. Durante todo o sábado, as seleções de futebol classificadas disputarão a grande final. À noite, para fechar com grande estilo e muita alegria, Circo Mocorongo com sua trupe circense e premiações das modalidades educativas.

Neste mesmo dia, paralelamente aos jogos, um espaço sócio-cultural será montado, com o objetivo de atrair a atenção dos visitantes e esportistas, os quais estarão torcendo também pelas produções artísticas realizadas por suas comunidades. Esta sala de exposição apresentará as produções filnalistas das nove modalidades educativas: Mascote, Música, Paródia, Esquete Circense, Foto, Cartaz Educativo, Reportagem, Rádio (melhor reportagem, vinheta ou entrevista), Jornal Impresso e Vídeo.

Serão esperados 58 produções das modalidades educativas, cujos seus artistas finalistas receberam nas eliminatórias, passaporte com direito a transporte e alimentação para participar da grande final que acontecerá nos dias 22 e 23 de agosto, na Vila de Anã, Rio Arapiuns. Um comitê de jurados independentes avaliarão os trabalhos classificados, a partir de quatro critérios básicos: Mensagem Educativa, Criatividade, Qualidade e Comunicativo.

As premiações dos campeões das categorias educativas da Grande Final da Copa Floresta Ativa, segundo o seu edital, são as seguintes: Mascote – Jogo de camisas, Música e Paródia – Violão, Esquete circense – Kit com materiais de circo, Foto – Máquina fotográfica, Cartaz – Kit com materiais de pintura, Melhor reportagem impressa/jornal – Máquina fotográfica, Programa de rádio (vinheta, entrevista ou reportagem) – Gravador digital e Vídeo – Tablet.

Confira abaixo, os vencendores das eliminatórias que estarão na Grande Final da Copa Floresta Ativa. Parabéns a todas comunidades participantes!

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Boim sede da eliminatória da Copa Floresta Ativa

21 de maio de 2014 por Maickson Bhoim

Texto do Jornal Informativo A Notícia    Por: Natalina Oliveira e Maickson Boim

A Copa Floresta Ativa reúne 72 comunidades da Resex Tapajós Arapiuns localizadas nos municípios de Santarém e Aveiro com futebol, cultura e educação comunitária. Tem como objetivo promover a inclusão social através do futebol.PSA_Copa da Floresta Ativa_Logo

A Copa é uma realização do Saúde & Alegria, Tapajoara e ICMBio. Já aconteceram três eliminatórias, sendo uma em Anumã no início de abril, outra na comunidade de Surucuá, no final de abril e a terceira em São Pedro, no início de maio.

A vila de Boim sediará a última eliminatória da Copa Floresta Ativa nos dias 30 e 31 de maio. Na sexta 30, o dia será de debates sobre educação comunitária, renda familiar, reposição florestal, protagonismo, desafios e perspectivas que os moradores de cerca das dez comunidades participantes  enfrentam no cotidiano. À noite, ainda na sexta, é realizado o Festival de Artes e Educação Comunitária, com apresentação de músicas, paródias, mascote, vídeos e cartazes educativos dentro do tema “Juventude e Comunidades juntas pela Floresta Ativa”.

No sábado, o dia é exclusivo para futebol. Cada comunidade pode ser representada com uma seleção masculina e feminina. Em cada sede, duas seleções masculinas e duas femininas se classificam para a final da Copa Floresta Ativa que será no mês de agosto .

Também são escolhidos representantes de cada sede para a Final em cada categoria (vídeo, cartazes, música, paródia, mascote) do Festival de Artes e Educação Comunitária.

Na noite do sábado a alegria será conduzida pela Banda Revelação, genuína de Nuquini no Tapajós, em uma super festa dançante.

Em Boim, desde o mês de março os comunitários vem se preparando para apresentar e ser palco de uma das melhores eliminatórias da Copa. O Conselho Comunitário vem realizando trabalhos de limpeza e adequação do campo de futebol Frei Pedro, arborizando mais, às proximidades do logradouro.

As famílias também estão disponibilizando espaços e casas para abrigar os visitantes de outras localidades.

A cobertura da Copa Floresta Ativa está sob responsabilidade da Rádio Integração (105,9). Toda a equipe da Integração já vestiu a “camisa” da copa, e está fazendo o convite para o evento. No dia 31 cobrirá todos os detalhes, mostrando as curiosidades das seleções, os melhores lances das partidas, veiculando vinhetas educativas e os bastidores da Copa Floresta Ativa.

Nas águas ou nas nuvens

11 de janeiro de 2013 por Elis Lucien

Comunicação na ponta nas nuvens!Epa!Essa expressão não tá soando um pouco estranho, não seria na ponta do lápis ou na ponta da língua. É isso mesmo, mas precisamente nas nuvens uma tecnologia de ponta utilizada à quatro anos no Brasil e que só agora chega com um nome could computing (computação em nuvens) decolando nas empresas. Que diz: “*a partir de qualquer computador e em qualquer lugar, pode-se ter acesso a informações, arquivos e programas num sistema único, independente de plataforma”.

Mas isso, nossas vós já diziam: “Esse menino parece que tá andando nas nuvens”, mal ela sabia que era um pensamento à frente de seu tempo. Hoje, “nossos meninos” vivem conectados nas redes sociais e um pouco “nas nuvens” também, num contexto de saber tudo e de todos ao mesmo tempo.

Olha já!!Nesses lados da Amazônia temos uma ramificação de uma tecnologia que funciona perfeitamente “In the waters of the amazon” (nas águas da Amazônia), através de uma ferramenta em grande abundancia: os barcos motores conhecidos como B/M. Fazendo a comunicação fluir sem nenhuma interferência brusca ou falha. Levando e trazendo nossos recados e todas as informações necessárias para o cotidiano amazônico. A could computing está chegando, mas irá fazer umas paradas.

Então, não despreze nosso meio de comunicação amazônico, os barcos.

XII Teia Cabocla

18 de dezembro de 2012 por Rosemara Tapajós

Aconteceu no período de 10, 11 e 12 de Dezembro a XII Teia Cabocla com o tema: Juventude Território e Meio Ambiente, foi um encontro que reuniu  jovens dos três rios Tapajós, Arapiuns e Amazonas, e também contou com a presença de jovens de Santarém e Juruti. O encontro foi realizado em Santarém no Centro de Formação Emaús,  estiveram presentes também os conselheiros da TAPAJOARA, a associação das comunidades da Reserva Extrativista Tapajós/ Arapiuns. No encontro foi realizado o lançamento da cartilha PRAZER EM CONHECER, que demostra as várias características das comunidades ribeirinhas

No encontro as comunidades foram premiadas nas categorias de Rádio, Jornal, Arte mural e Blog. Essa premiação foi uma das propostas  da Teia Cabocla que aconteceu em Setembro em Vila Franca, cada comunidade tinha que levar uma produção relacionados a cultura local nessas categorias, os vencedores seriam premiados e tudo isso aconteceu como estava previsto as comunidades produziram seus  vídeos, reportagens e desenhos, criaram músicas e foram avaliadas por categoria e premiadas, essa premiação foi uma forma de incentivar as comunidades a continuarem a desenvolver os trabalho nas comunidades.

Também foram discutidos nesse encontro o que queremos? Como continuar balançando a nossa rede mocoronga,  e todos os grupos falaram sua visão de futuro para que a rede mocoronga possa continuar fortalecida.Tivemos também o circo mocorongo, que contou com a apresentação de pessoas das próprias comunidade mostrando suas músicas, teatro, e para finalizar no dia 11 depois da grande premiação das comunidades vencedoras do concurso tivemos o Baile de comemoração em que todos se divertiram bastante e comemoraram a premiação.

Segunda cultural no Aconchego do Aruã.

21 de novembro de 2012 por Ray Andrade

Gerlane e Ivacilda Contracenando. Foto: Arenice Bentes

Todas as segundas feiras na Pousada Aconchego do Aruã, aqui mesmo em Cachoeira do Aruã, a pérola do Arapiuns, está sendo realizada a noite cultural mais completa da região. Piadas, contos de lendas locais, carimbó e caldo comunitário.

Não deixe de Participar!

Texto: Luciana Costa

Oficina forma jovens em habilidades circenses

29 de agosto de 2011 por Fábio Pena

E o palhaço, o que é? Terminou no último domingo, dia 28, a segunda etapa do programa de formação artística para educadores populares do Projeto Saúde e Alegria. Vindos das comunidades ribeirinhas atendidas pelo projeto, os 15 jovens participantes aprenderam mais sobre a arte da palhaçaria, visando espalhar mais educação, sorriso e alegria em suas próprias comunidades. O curso é realizado em parceria com a ONG Doutores da Alegria, de São Paulo, representados por Soraya Saide e Raul Figueiredo.

A primeira etapa aconteceu no mês de junho, e os participantes chegaram na oficina já contando os resultados do trabalho que fizeram em suas comunidades. A jovem professora Hebe Pereira Lopes,  contou que as dinâmicas que aprendeu, estão servindo para seu trabalho na escola da comunidade de  Vila de Amorim.  “Eu trabalho com crianças especiais, e essas brincadeiras são muito boas e estão me ajudando na escola”.

Assim como ela, os outros participantes já tem planos sendo iniciados, desde a formação de grupos de teatro até a participação nas atividades do Circo Mocorongo do Saúde e Alegria quando passar em suas comunidades.

Mais uma etapa da oficina está programada até o final deste ano.

Maquiagem de palhaço

11 de julho de 2011 por Elis Lucien

Oficina de Maquiagem de palhaço

A arte do palhaço é bastante antiga.Existem relatos de um homem, que alegrava o povo de alguma maneira, seja fazendo piruetas, contando piadas, divertindo o público. Diz a lenda, que o palhaço surgiu com um homem que entrou em cena meio dessengonçado e andando muito atrapalhado no meio do espetáculo. Partindo daí surgiram várias versões do palhaço no decorrer dos séculos.

 

 

 

 

 

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Show e muitas premiações no encerramento da Feira Cultura Digital

10 de abril de 2010 por Juliane Oliveira

Muita festa na 3ª Noite Cultural da Feira Cultura Digital dos Bairros com a presença de músicos de Pernambuco, Altamira e talentos locais revelados no Show de Calouros e Festival de música realizados durante o evento. A noite também foi de premiações e entrega do computador sorteado entre os participantes da feira que apoiaram a moeda social e trouxeram garrafas pets para serem trocadas por Muiraquitãs.

Quem abriu a noite cultural foi o trio Quinho Caetes, Daniel Luis e Ronaldo Eli tocando o ritmo pernambucano Coco de umbigada com muito maracá e percussão, não deixando ninguém parado. Em seguida o grupo de teatro amador da Casa Brasil apresentou a peça ‘Deu a louca nos contos de fadas’ mostrando que toda história tem que ter um final feliz.

O evento ainda revelou mais talentos locais. Foi o casodo grupo de dança Flamenca e do desfile de moda produzido por moradores da grande area do Santarenzinho. E por falar em talentos. A noite ainda foi de grandes revelações.

Premiações

Quem saiu sorrindo da feira foram os vencedores do Show de Calouros e Festival de Música Milena Mota de Freitas de apenas 9 anos que conquistou nota máxima com os jurados no Show de Calouros e o Hugo Erlon que venceu o festival de música. Os dois, juntamente os outros candidatos que ficaram em 2º e 3º lugar vão gravar um CD. São eles

Festival de Musica
1º Lugar: Hugo Erlon (62 pontos)
2º Lugar: Hiller dos Santos (61 pontos)
3º Lugar: Anderson André de Souza (57 pontos)

Show de Calouros
1º Lugar: Milena de Freitass (30 pontos)
2º Lugar: Klebar Pagel (28 pontos)
3º Lugar: Rafaela de Souza (27 pontos)

Pela pontuação é possivel saber que não foi fácil para os jurados. A disputa pelo 1º lugar foi acirrada. O que mostra que temos muitos talentos guardados nos nossos bairros e que só precisam de uma forcinha para despertarem.

Sorteio do computador

Wallace Rabelo não cantou, mas saiu da feira com um super-prêmio. A mãe dele, Maria Lucivânia, ganhou o computador que foi doado pela Otica Xingú e que foi sorteado entre as pessoas que trocaram garrafas pets por moedas sociais durant a feira. A Otica Xingu é apoiadora da Feira e foi a 1ª empresa a acolher o uso da moeda social como forma de pagamento.

O Muiraquitã, representação maior da cultura tapajônica representa na moeda social lançada durante a Feira Cultura Digital dos Bairros, é a oportunidade para o fortalecimento da economia solidaria entre comunidades e entidades sociais. Maria Lucivânia (Rifa 2931) acreditou na moeda e trocou 70 garrafas pets e garantiu um computador e ainda o engrandecimento dessa inciativa.  Saiba mais sobre a moeda Muiraquitã.

Papo-Show

Subiu ao palco para finalizar a 3ª Noite Cultural e a I Feira Cultura Digital dos Bairros o grupo Companhia Papo-Show de Altamira (PA). Muito mais que diversão, a banda que mistura teatro e questões sociais levantou, com a letra de suas músicas, um convite para refletirmos sobre meio ambiente, cidadania, direitos e fortalecimento social.

Quase duas mil pessoas estiveram presentes na 3ª Noite Cultural, o que refletiu o sucesso da iniciativa, tanto da moeda social, como a de juntar em um único espaço artistas locais, economia-solidária, cultura digital e uma diversidade social e cultural de atividades através da presença de pontos de cultura e ativistas digitais de diversos estados do Brasil, como Pernambuco, Roraima, Amazonas e das cidades de Altamira, Rondon do Pará, Belém e Belterra (Pará). Além da presença dos moradores da grande área do Santarenzinho e vindos de outros bairros de Santarém.